Tax the rich, feed the poor 'Til there are no rich no more I'd love to change the world But I don't know what to do So I'll leave it up to you Population keeps on breeding Nation bleeding, still more feeding, economy Life is funny, skies are sunny Bees make honey, who needs money? No, not poor me (...) World pollution, there's no solution Institution, electrocution Just black and white, rich or poor Them and us, stop the war (“ I’d Love To Change The World ”, Ten Years After) Desde o início da pandemia, percebo uma espécie de viés cognitivo em minhas próprias reações. A primeira vez que escutei “I’d Love To Change The World”, do Ten Years After, achei que tinha descoberto uma profecia musical, os Nostradamus do rock. O desejo (ou necessidade) de mudar o mundo depois do covid sem saber como fazê-lo, a poluição global sem solução, negros e brancos (racismo), ricos e pobres (o crescente abismo socioeconômico), nós contra eles (a chamada polarização contemporânea), ...
(textos esparsos de R. Coelho)